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Mostrando postagens de dezembro 26, 2021

ELEMENTOS MAIS COMUNS NOS AÇOS PARA FACAS

"ALUMÍNIO (Al) Principalmente usado para dificultar a oxidação do aço. No entanto, em pequenas quantidades controla o crescimento do tamanho do grão. *BORO (B) Adicionado ao aço para melhorar a temperabilidade. Mais eficaz em aços de baixo carbono. *CARBONO (C) Presente em todos os aços para facas, o carbono é o elemento mais importante de endurecimento do aço, reduzindo o desgaste que o material poderá sofrer com o tempo, mas a medida em que é adicionado, pode reduzir a tenacidade do aço e aumentar seu potencial de oxidação.  Os teores de carbono presentes em aços são classificados em baixo (0,3%C ou menos), médio (0,4% e 0,7%C e alto (0,8%C ou mais). *CROMO (Cr) Elemento que atua no combate à corrosão do aço. As facas de aço inoxidável têm o cromo como ingrediente principal, no mínimo 12%. O cromo também aumenta a força de uma faca, no entanto, a adição de cromo em grandes quantidades diminui a resistência. *COBALTO (Co) Aumenta a dureza e também permite maiores temperaturas de

ESCALA DE DUREZA MOHS

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A primeira tentativa de quantificar dureza de forma padronizada foi realizada em  1822 pelo mineralogista alemão Friederich Mohs com 10 minerais de diferentes durezas  existentes na crosta terrestre.  Ele atribuiu valores de 1 a 10 a estes materiais-padrões,  ordenados numa escala crescente do grau 1 ao 10 de acordo com sua capacidade de riscar  ou ser riscado. A tabela acima mostra a escala Mohs com os minerais-padrões e algumas  características.  Esta escala é interessante, pois a sua amplitude é bastante grande, ou seja,  compreende materiais extremamente moles até o material mais duro conhecido. Porém  como escala é dividida somente em 10 unidades, sua resolução é muito ruim.  No caso de mineralogia, ou no caso de se fazer comparações de materiais com durezas  muito diferentes ela pode ser útil, Porém, esta escala não é conveniente para os metais,  porque a maioria deles apresenta dureza Mohs entre 4 e 8, onde pequenas diferenças não  são acusadas por tal método.  Por e

TSUBA

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Tsubas são as guardas de mão das espadas japonesas. Na Internet é falada muita bobagem a respeito dos tsubas, como se fossem escudos para a proteçao da mão contra a espada do oponente. Mas o fato que nos tempos de guerra, grande parte deles eles eram finos, 3mm, alguns até em couro laqueado algo não muito resistente a impactos. Com o passar do tempo, e a sofisticação dos trabalhos em metais, foram se tornando obras de arte,que diziam muito sobre quem os portava: se era um comerciante que queria mostrar riqueza, ou uma pessoa mais sóbria, etc. Hoje são considerados objetos de coleção, que exibem técnicas de joalheria muito refinadas e sofisticadas, infelizmente muitas perdidas nas brumas do tempo. Portanto cuidado existem muitas falsificações. Remo Nogueira

ESPADAS JAPONESAS

Espadas japonesas são medidas em unidades de shaku (1 shaku mede aproximadamente 30,3 centímetros), ou 10/33 metros. Também existem as medidas sun (um décimo de shaku), bu (um centésimo de shaku) e rin(um milésimo de shaku). CHISA-KATANÁ: é uma kataná média, medindo entre 60 e 70 cm. Um pouco mais longa que a wakizashi, mas mais curta que a kataná. DAITO: nome que se dá a qualquer espada longa, com lâmina medindo mais de 2 shaku (mais de 60 cm). DAISHO: nome que se dá ao conjunto de uma kataná com uma wakizashi (duas espadas de samurai similares, diferentes apenas no comprimento). KATANA: espada curva com ponta em forma de cunha, empunhadura longa para duas mãos e lâmina comprida com corte unilateral, medindo em média de 60 a 70 cm, podendo ser mais longa. Ideal para rápidos golpes de corte e resistente, foi adotada pela classe guerreira (bushi). KODACHI: é a tachi curta, com lâmina que mede mais de 1 shaku e menos de 2 (entre 30 e 60 cm). KOZUKA: pequena e fina faca utilitária, feita